domingo, 21 de junho de 2009

Crack, nem pensar









"(...) O crack escraviza pessoas, destrói famílias, degrada a juventude, estimula o crime e provoca mortes. Estamos falando do crack uma droga devastadora que vicia na experimentação e condena seus usuários à degradação física, mental e social. Só no Rio Grande do Sul, já existem mais de 50 mil dependentes deste verdadeiro inseticida humano, que começou a ser consumido entre os jovens das classes mais carentes e hoje atinge pessoas de todas as idades e de todos os estamentos sociais. O crack afeta, inclusive, a vida de quem nunca sequer viu a droga, pois está na raiz das tragédias familiares, na origem de roubos, assaltos e homicídios, na motivação do absenteísmo escolar e na interrupção de carreiras profissionais. É considerado pelas autoridades governamentais como um dos maiores problemas de saúde pública do Estado e como a principal causa da violência nos grandes centros urbanos. Tem, portanto, potencial para se transformar na pior epidemia da história do país. A solução depende de todos nós, da nossa capacidade de enfrentar o problema, do nosso poder de organização, da nossa vontade de lutar pelas pessoas que amamos, da nossa capacidade de dizer "não" a essa droga maldita com toda a força da nossa alma." http://zerohora.clicrbs.com.br/especial/rs/cracknempensar/19,0,2525930,Editorial-Nao-ao-crack-.html

O que é o crack?
Pequenas pedras de formatos irregulares, fumadas em cachimbos na maioria das vezes improvisados. O crack é uma mistura de cocaína em pó, convertida em alcalóide pelo tratamento com um álcali (amônia ou bicarbonato de sódio). Recebeu este nome porque faz um pequeno estalo na combustão quando fumado. Mais barato que a cocaína, produz um efeito forte que dura muito pouco tempo, aumentando o consumo rapidamente e encarecendo a dependência.





A iniciativa também tem como objetivo mobilizar instituições que podem contribuir para reduzir o apelo do crack.

2 comentários:

  1. Realmente o CRACK é devastador, mas penso que a campanha é um pouco equivocada, pois algumas mentes um pouco mais fracas podem pensar que então dá pra puxar um fuminho, beber até cair ou cheirar algumas linhas. Outro problema está no logo: A palavra CRACK aparece em letras vermelhas garrafais e, embaixo delas (com muito menos destaque) a frase NEM PENSAR em letras pretas e fonte de tamanho bem menor. De modo que a palavra CRACK fica registrada de modo subliminar e o verdadeiro alerta acaba ficando em segundo plano. A campanha deve se extender a TODAS as drogas (inclusive o álcool) e não apenas ao CRACK. Até porque os traficantes agora estão misturando o CRACK à maconha, tornando a erva altamente viciante.

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  2. obrigada por fazer essa campanha ki é muito importante para todos nos.e apesar disso ela ajudo i muito eu na pesquisa da minha [b]escola

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